O Xiaomi Mi 11 Ultra traz uma tela secundária na parte de trás para exibir notificações e afins. Apesar de ser um dos destaques do celular, o recurso não agradou a todos, especialmente devido ao tamanho do módulo de câmeras. Nesta semana, o CEO da Xiaomi, Lei Jun, defendeu a novidade em uma publicação na rede social chinesa Weibo.
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O executivo compartilhou suas opiniões em uma publicação na plataforma. Em primeiro lugar, Lei Jun perguntou se os usuários da rede social apoiam ou não a novidade. Depois, o CEO da Xiaomi disse que a tela não é grande e que a inclusão dela não aumentou os custos de produção. O desafio se deu mais pelo espaço.
Em seguida, algumas opiniões foram expostas na publicação. Em um comentário, um usuário afirmou que o módulo de câmera, que também abriga o painel extra, é muito grande. Depois, Lei Jun explicou que o celular é voltado para fotógrafos profissionais, e recomendou o Xiaomi Mi 11 Pro no lugar do Mi 11 Ultra.
A outra réplica é voltada ao peso do celular, de 234 gramas contra 208 gramas do Mi 11 Pro, 227 gramas do Galaxy S21 Ultra e 226 gramas do iPhone 12 Pro Max. Novamente, o executivo tornou a defender o recurso do Mi 11 Ultra, e afirmou que este fator se dá pela câmera, que “é muito grande”.
CEO da Xiaomi: tela secundária é a mesma da Mi Band 5
O display adicional, que fica ao lado das câmeras, é um dos principais destaques do Xiaomi Mi 11 Ultra, anunciado em março. Com 1,1 polegada, o painel exibe as horas, ajuda nas selfies e mais. Em uma transmissão ao vivo, pouco após o lançamento do celular, o executivo afirmou que a tela secundária, na verdade, é o mesmo componente da Mi Band 5, lançada em junho de 2020.
O conjunto fotográfico triplo é outro destaque do lançamento, com câmera principal de 50 megapixels. O sensor secundário possui lente ultrawide e resolução 48 megapixels. Já a terceira câmera tem 48 megapixels, zoom óptico de 5x e zoom digital de até 120x.
A ficha técnica avançada é liderada pelo processador Qualcomm Snapdragon 888. Na hora da compra, o consumidor possui opções com até 12 GB de RAM e até 512 GB de armazenamento. A bateria é de 5.000 mAh com suporte à recarga de 67 watts.
Na China, os preços do celular começam em 5.999 iuanes e vão até 6.999 iuanes. Os valores equivalem a cerca de R$ 4.960 e R$ 5.790, respectivamente, em conversão direta. Não há previsão de lançamento do Xiaomi Mi 11 Ultra no Brasil.
Com informações: Gizmochina
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