A Ubisoft Singapura pode enfrentar problemas legais em breve. O estúdio está sendo investigado pelo governo por denúncias envolvendo assédio sexual e discriminação. Além de ter colaborado com vários títulos já lançados, a produtora é a responsável pelo sumido Skull & Bones, que ainda não tem previsão de lançamento.
- Como jogar Curse of the Dead Gods [Guia para iniciantes]
- Caso Activision Blizzard: entenda tudo sobre o polêmico processo judicial
O órgão governamental The Tripartite Alliance for Fair and Progressive Employment Practices (TAFEP) é o responsável pelas investigações, que começaram após denúncias anônimas de funcionários.
Curiosamente, um artigo já antigo publicado pelo Kotaku indica que o desenvolvimento de Skull & Bones foi conturbado, após oito anos de seu primeiro anúncio, o que explicaria um pouco o atraso de seu lançamento ou de novidades adicionais.
O jornal The Straits Times informa que as denúncias foram motivadas pelo artigo do Kotaku e que elas foram recebidas no final de julho, chegando à imprensa local pouco tempo depois. São 500 funcionários atualmente, mas a reportagem chegou a informar que as reclamações teriam partido de 20 deles.
Ubisoft Singapura fala
Como o caso já está rolando há alguns dias, o estúdio já se pronunciou. Darryl Long, diretor da Ubisoft Singapura, chegou a emitir um comunicado no início de agosto: “É muito importante que possamos falar sobre isso e saber o que acontece na nossa indústria. Precisamos começar a mudar a forma como percebemos essas coisas e a forma com que agimos internamente”.
As denúncias, porém, não foram detalhadas, ao menos não publicamente. Não se sabe quais funcionários ou funcionárias foram atingidos e prejudicados e nem quais pessoas foram acusadas de discriminação e assédio.
Agora resta aguardar pela conclusão da investigação da TAFEP e descobrir quais medidas serão tomadas pela Ubisoft Singapura, caso as acusações se provem verdadeiras e os culpados sejam encontrados.
Com informações: VG247.
Ubisoft Singapura é investigada por assédio sexual e discriminação
0 Commentaires